terça-feira, 30 de abril de 2013

D. DINIS NA FINALÍSSIMA DAS ESCOLÍADAS 2013!

"Uma noite de festa no TAGV, que pela primeira vez
foi palco das provas, confirmou a presença de duas
escolas de Coimbra no dia 25 na Figueira da Foz.

As escolas secundárias D. Dinis e Avelar Brotero são as duas apuradas para a finalíssima da edição de 2013 das Escolíadas, que se realiza no Centro de Artes e Espectáculos (CAE), da Figueira da Foz, no próximo dia 25 de Maio."

in Diário de Coimbra

sábado, 2 de junho de 2012

Escolíadas 2012

ESCOLA SECUNDÁRIA D. DINIS, VENCEDORA DAS ESCOLÍADAS 2012!

http://fundacao.telecom.pt/Default.aspx?tabid=72&itemId=183&parId=39
A D. Dinis, seguindo o lema das Escolíadas, provou mais uma vez que "o talento tem muitas artes"!

"O público que encheu ontem o auditório do Centro de Artes e Espectáculos (CAE) da Figueira da Foz rendeu-se à Finalíssima da 23.ª edição das “Escolíadas Glicínias Plaza 2012”, aplaudindo efusivamente as quatro escolas que estiveram em palco. A Secundária Dom Dinis, que veio de Coimbra, foi a escola que somou mais pontos e por isso conquistou o primeiro lugar na tabela de classificações gerais.
(...)
A noite foi de festa. Os momentos foram mágicos. Para alguns alunos foi a última vez que pisaram o palco das “Escolíadas” naquela condição, por estarem no 12.º ano de escolaridade. As provas de Teatro, Música, Dança, Pintura, Claques e Cultura Geral das quatro escolas encantaram o público presente, que certamente vai guardar na memória o espectáculo a que assistiu e que fez parte do programa de comemoração do 10.º aniversário do CAE da Figueira da Foz, o que o tornou ainda mais grandioso.
(...)
Com o tema genérico “Vozes de Maio” e com a “Crise” como tema subjacente, a Secundária Dom Dinis trouxe às “Escolíadas” provas de intervenção, que se apoiaram em Maio como mês da renovação, da revolução e até da indignação, um mês carregado de significado e que foi retratado pela escola. A prova de Teatro, intitulada “Maio”, que primou pela simplicidade da forma como a história foi apresentada, vivendo dos actores, trouxe um trabalho sobre a condição humana e fez um elogio ao mistério da vida. O júri apreciou e atribuiu 78 pontos. A Pintura – 73 pontos – foi desenvolvida pelo professor Vítor Matos e pela aluna Gabriela Ventura, com uma técnica mista sobre o tema “Crise? Que crise?”, onde entraram elementos figurativos e representativos do tema. A Claque cruzou o preto com as cores fluorescentes nas unhas e cabelos e trouxe à rua as vozes de manifestantes que acreditam que “impossível é não viver”. No seu minuto e meio foi simulado um directo na televisão de uma manifestação onde estas vozes se ergueram. No final o júri atribuiu 74 pontos. Quanto à prova de Música – que cantou a vida do jovem actual, afugentando o tom de lamúria para sair da crise –, com letra e música originais da aluna Estrela Gomes, também cantora, foram totalizados 72 pontos.

A noite terminou com as classificações gerais que ditaram o seguinte: a EPADRV somou 280 pontos, o Colégio de Albergaria totalizou 300 pontos. A Homem Cristo, que veio de Aveiro, teve 299 pontos e a Secundária Dom Dinis contabilizou 301 pontos."

in Jornal da Mealhada

sexta-feira, 25 de maio de 2012

VOZES DE MAIO

Por vezes, há que tirar as luvas do armário.

O mistério da vida, entre o real e o sonho, a perda e a luta pela vitória, o poder autofágico  solitário e o poder da solidariedade, a nuvem do presente e a fresta de  liberdade que desafia um futuro para construir.
Resultou um exercício dramático a partir de um guião elaborado de forma colaborativa, a partir da discussão de textos de autores, histórias reais e histórias criadas sobre as personagens escolhidas para serem trabalhadas:
um apresentador pretensamente didático
- um qualquer rei de mal com a vida
- um  povo dividido entre o cansaço da luta pela sua dignidade e a secreta  possibilidade de continuar a sonhar
- um tolo — ou talvez não — que, sobretudo,  descomplica e resolve aquilo que outros, supostamente menos tolos...
Não se pode contar mais. O resto… só vendo mesmo!
 

quarta-feira, 4 de abril de 2012

INSTANTÂNEOS

Uma carreira promissora, uma infância feliz, um carinho inocente, uma personalidade irreverente… O que poderão ter em comum? Nada… Talvez tudo…
Um inimigo à espreita, impiedoso…

E nós, que julgamos ter o mundo nas mãos, que teremos, afinal, a ver com isso? Nada? Talvez tudo?
Provavelmente será mais uma daquelas muitas coisas que só acontecem aos outros. Talvez não seja bem assim. Talvez o mundo nos escape das mãos, talvez ganhe vida própria e não nos deixe comandar as nossas vidas…

Não, não tem de ser assim! Por mais obstáculos que surjam, problemas… Por mais que nos deitem abaixo ou que não acreditem em nós… Enquanto nós acreditarmos, nada está perdido! Assim, não pretendendo ser moralistas, apelamos a que o desafio do VIH/SIDA seja, como tantos outros, um desafio que não pode ser perdido!
Daniel Santos
in http://www.jota7.com/img/noticias/aids_blindfold.jpg

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

25 Anos de Oportunidades - 23 Anos Com Arte

Há 23 anos que falar em D. Dinis é falar em arte.
Arte essa que, nas suas mais variadas facetas, continua a fazer vibrar os nossos corações e a impulsionar-nos a alargar horizontes!

Na D. Dinis aprendemos que não são as vitórias que importam, mas sim a maneira como chegamos a elas!

Parabéns à D. Dinis e ao KA▪OS!
Obrigado por tudo! Obrigado por nos deixarem gritar que “o sonho só acaba quando tu desistes”!


Daniel Santos

sábado, 24 de setembro de 2011

NÓS DA VIOLÊNCIA

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Um texto atravessado pelo objectivo de questionar cada espectador, de lhe despertar a actividade reflexiva, de o instigar à acção.

Um texto forte, jogando com a capacidade de expressão corporal e dramática de jovens que, apesar da sua imaturidade emocional, experimentassem o vestir da pele de personagens magoadas, agredidas, distanciando-se delas o necessário para reflectirem sobre os seus comportamentos.

Um texto de natureza interpelativa, que incomode, desacomode e incentive à acção, a acção de mudança necessária para que, na vida real, as “peças” de terror vividas por tantos e por tantas, vão deixando de existir, se tornem excepções reprovadas pela sociedade e sejam consideradas como crimes e, como tal, punidos adequadamente.

Personagens que vivem algumas das diferentes formas de violência relacional cruzam-se como se da mesma história se tratasse. Os actores despem-se delas e incentivam a acção, a mudança: “Não tem de ser assim!”

É claro que há uma posição do grupo sobre o assunto.

A opção de recordar as palavras de Brecht não é uma questão estética. É uma crença. A crença de que está também na nossa vontade, na nossa luta que a violência no namoro, a violência doméstica, a violência essencialmente sobre as mulheres e alguns homens vá perdendo força.

Que NUNCA seja encontrada uma só razão que justifique a violência relacional!
Que o NUNCA pode começar já HOJE!